A Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural atualizou a situação dos cultivos de moluscos nesta quinta-feira (5/11). Na Praia do Pontal, Praia do Cedro, Enseada do Brito e Maciambú, locais de Palhoça, seguem interditados os cultivos e proibida a retirada e comercialização de ostras e mexilhões, inclusive nos costões e beira de praia.
A interdição acontece quando se detecta uma concentração elevada de ficotoxina Ácido Okadaico, pois quando essa substância é consumida por seres humanos, pode ocasionar náuseas, dores abdominais, vômitos e diarreia.
Liberação parcial
Nas áreas de Ponta de Baixo, em São José; Barra do Aririú, em Palhoça; Costeira do Ribeirão e Freguesia do Ribeirão, em Florianópolis; Perequê, Ilha João da Cunha e Araçá, em Porto Belo, está autorizada a retirada e comercialização de ostras, mas permanece proibido as mesmas ações com mexilhões, berbigões, vieiras e seus produtos.
As ostras foram liberadas a partir de dois resultados negativos consecutivos para presença de toxina diarréica. É importante destacar que ostras e mexilhões se comportam de formas diferentes diante da concentrações de algas tóxicas, por isso, a desinterdição é parcial.