Homem é condenado a 112 anos de prisão por assassinatos na Costeira

    TJSC nega Habeas Corpus: foto de prédio do poder judiciário visto da praça dos três poderes, com árvores em volta no centro de florianópolis
    TJSC nega Habeas Corpus ao casal acusado de sequestro de uma menina de 4 anos na Palhoça. - Foto: TJSC/Divulgação/CSC

    Um homem foi condenado a 112 anos de prisão pelo caso conhecido no meio judiciário como “Chacina da Costeira”, em Florianópolis, quando quatro foram mortos, em 2017. Outros quatro homens também foram denunciados, sendo um condenado a 108 anos de prisão e dois absolvidos. O réu já possuía outras duas condenações e cumprirá a pena em regime fechado. O julgamento foi anulado em recurso da defesa, depois, retomado, resultou na pena de 112 anos de prisão, com condenação por quatro homicídios triplamente qualificados e por mais duas tentativas de homicídio, também triplamente qualificadas.

    A motivação para os assassinatos foi a guerra entre facções pelo controle dos pontos de venda de drogas ilícitas. Segundo a denúncia do Ministério Público, em 5 de abril de 2017, por volta de 20h30, na subida do “Morro do Neném”, na Servidão Maycon Francisco Pereira, bairro Costeira do Pirajubaé, os acusados executaram uma ação para matar seis integrantes da facção rival. Armados com pistolas, os homens mataram quatro e deixaram dois rivais gravemente feridos.

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