Um guarda-vidas foi agredido com dois socos na Praia da Galheta, em Florianópolis, na terça-feira (21), após pedir a um banhista que não urinasse próximo ao posto de vigilância dos banhistas.
Profissionais que atuam no local reclamam que a praia, onde é permitido o naturismo, tem se tornado um local de insegurança, com frequentadores deixando muitas camisinhas e outros tipos de lixo pela restinga. A Praia da Galheta é um parque municipal e possui seu entorno preservado, o que atrai os nudistas, assim como pessoas em busca de sexo.
Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, uma sindicância interna será instaurada para que seja analisada a situação e tomadas as providências. A corporação afirma também que buscará apoio com as instituições de segurança da região para que outras situações semelhantes a estas não ocorram e os guarda-vidas possam manter as atividades.
No planejamento do CBM, o posto de guarda-vidas na Praia da Galheta passa para a funcionar somente nos finais de semana a partir de 28 de fevereiro, até 1º de maio.