A CPI do transporte coletivo, aberta pela Câmara Municipal de Florianópolis, terá Guilherme Pereira (MDB) na presidência e Renato da Farmácia (PR) na relatoria. Integram também a comissão os vereadores Afrânio Boppré (PSOL), Claudinei Marques (PRB) e Lino Peres (PT).
A CPI deverá investigar possíveis irregularidades praticadas no aumento da tarifa, o processo de licitação para a concessão do serviço de transporte e a falta de utilização dos terminais da Continente e do Saco dos Limões.
O presidente da CPI destacou a importância de trazer esclarecimentos para a população da cidade que há anos vem reclamando dos serviços prestados. “Nós vamos esclarecer possíveis irregularidade nos contratos de forma transparente e quem ganha é a sociedade”, disse Guilherme Pereira.
Segundo a Câmara, o próximo passo da CPI do transporte coletivo será a apresentação de um relatório preliminar, em reunião marcada para 28 de fevereiro. O encontro será na Sala das Comissões, às 13h30.
A CPI tem até 90 dias para apresentar um parecer definitivo sobre as denúncias apresentadas, prorrogáveis por mais 90 dias se os membros necessitarem de mais tempo para a investigação. A investigação será a partir do ano de 2002, quando foi implementado o TICEN (Terminal de Integração do Centro).