Tremenda bagunça
Vamos aos fatos referente ao treinador Renato Gaúcho ter se retirado e ter retirado todos os seus jogadores do banco de reservas antes do final do jogo contra o Bahia. Pela regra do jogo somente poderão ficar na área técnica jogadores relacionados, treinador, preparador físico, médico e massagista. No espaço para quem organiza o campeonato somente poderão ficar o delegado do jogo escalado pelo órgão e o quarto árbitro. Aquele diretor de arbitragem da federação baiana não poderia estar naquele momento. O futebol brasileiro virou uma tremenda bagunça, igual ao país.
Goleada imposta
Um clube considerado um dos grandes do futebol brasileiro, o Vasco da Gama caiu de quatro em pleno São Januário para o modesto time do Criciúma. Foi um duro golpe para os seus milhares de torcedores. Depois dessa dura realidade, o treinador Ramon Diaz foi mandado embora junto com sua comissão técnica. Um clube da grandeza do Vasco parece ter perdido o viço e o rumo daqueles velhos tempos de Roberto Dinamite e cia ltda.
Gramado medonho
Depois de fazer um bom primeiro tempo e com chances de sair do medonho gramado do Nhozinho Santos, na bela São Luiz-MA, o Figueirense deixa a vitória escapar e toma o gol de empate no apagar das luzes. Esse é o tipo de resultado que podemos dizer que tem o gosto amargo de uma derrota, são pontos preciosos que poderão fazer falta lá na frente do campeonato. É claro que esse pontinho tem que ser valorizado, mas o que mais deixou os jogadores e comissão técnica alvinegra indignados foram as péssimas condições do gramado do velho estádio, que mais parecia um lamaçal. Destaques para Gledson e o bom goleiro Ruan Carneiro.
Nada vai mudar
O final de semana foi maravilhoso para o futebol catarinense, a começar pelo Criciúma, nosso representante na elite do futebol brasileiro que deu um “banho” em São Januário. A chapecoense foi até a cidade de Campinas-SP e derrubou o Guarani, graças ao bom goleiro Cavichioli que catou todas as bolas. A nota negativa fica por conta do Avaí, que por conta da derrota diante do Santos, em plena Ressacada, se despediu do Barroca e precisa se reanimar. Ah, antes que eu esqueça, Luizinho Lopes e Tencati tem que esquecer a arbitragem. Estão ficando chatos demais nas reclamações contra as arbitragens. Nada vai mudar.
Vamos ver
Se é uma coisa que irrita o torcedor é a “cera” do goleiro em demorar para repor a bola em jogo. Essa prática geralmente é vista quando o seu time está perdendo o jogo. Daqui pra frente, o IFAB, um órgão da FIFA que controla as regras do jogo, já determinou que a bola, de acordo com a regra 12, fique no máximo em seis segundos após o goleiro controlar a bola com as mãos. Vamos ver.
Mal me quer, bem me quer
- Dinheiro, faz dinheiro. Que o diga Ronaldo Nazário que vendeu o Cruzeiro por R$ 200 milhões quando o comprou. E fora que se livrou da encheção de saco dos torcedores. Este sim foi um ótimo negócio.
- Até aqui, sai Barroca e sei lá quem vai comandar o Leão. Os entendidos sobre futebol também sabem, e assim caminha a humanidade. É muita prosopopeia pra pouco conhecimento.
Cartão vermelho/rosa
Cartão vermelho para o americano John Textor, investidor do Botafogo, que fez sérias acusações contra a honra do futebol brasileiro e contra muitos profissionais e que até agora não apresentou prova nenhuma. Para este velho escriba, se isso acontecesse no futebol inglês, francês ou alemão, essas graves denúncias já estariam sendo tratadas com o rigor das leis.
Cartão rosa para o nosso inesquecível Ayrton Senna, que completou 30 anos de sua morte na quarta (1º). Há trinta anos a grande maioria do povo brasileiro morria na fatídica curva Tamburello. Exemplo de dedicação, Senna foi uma grande fonte de inspiração em todos os domingos. O mundo chorou a partida de Ayrton Senna naquela curva de Ímola.
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