A CPI da Zona Azul deliberou nessa sexta-feira (7/8) encaminhamentos para o trabalho realizado ao longo do ano passado pelos vereadores nas investigações sobre a operação do serviço de Zona Azul em Florianópolis. Os membros da comissão deliberaram requerimentos com as próximas ações.
Os caminhos dos novos trabalhos se dividem em duas linhas de atuação. A primeira é uma análise do contrato de prestação de serviços de Zona Azul por parte na empresa que assumiu a concessão, a Rizzo Parling, em especial como será feita a reposição de créditos dos usuários que tinham valores no aplicativo da Dom Parking, empresa que teve o contrato rompido por parte da prefeitura. A segunda é a situação atual da relação com a antiga empresa, o total devido para o Executivo e acareações entre depoentes que apresentaram contradições nas primeiras oitivas da comissão.
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Entre as ações da CPI no ano passado, destacam-se os trabalhos que ajudaram a produzir provas para a investigação policial pela Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic). “Apresento aqui também um requerimento para termos acessos aos avanços realizados na investigação da Deic sobre o tema com as provas obtidas pela CPI”, disse o presidente da comissão, vereador Gui Pereira (PSC), agora que a polícia já teve um período significativo para analisar os materiais colhidos.
“Eu cobrei muito a retomada, mas fico grato que vamos continuar esse trabalho de investigar o dano causado ao erário do município de Florianópolis”, disse o vereador Vanderlei Farias.